quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

JOGO DA PAZ


JOGO DA PAZ


E não poderia faltar o grande jogo do ano.
Acontece logo no dia 1 de Janeiro às 15h.
Não faltem para ver ou para jogar.
A festa está garantida e pode até desgastar alguns excessos da noite.


Fonte: G.D. Apúlia

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Recolha de resíduos urbanos na época natalícia

Recolha de resíduos urbanos na época natalícia

A recolha de resíduos urbanos no concelho de Esposende vai sofrer alterações durante a época natalícia, em virtude dos feriados de Natal e de Fim de Ano, que este ano coincidem com fins-de-semana.
Assim, a Esposende Ambiente, em articulação com a SUMA, teve necessidade de fazer alguns ajustes. Deste modo, nos dias 24 e 31 de dezembro, à noite, não existirão circuitos de recolha, bem como não haverá recolha nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro de 2017 durante o dia. Contudo, nas zonas urbanas, designadamente na cidade de Esposende e nas vilas de Fão e Apúlia haverá recolha na tarde de sábado, dias 24 e 31 de dezembro. Nas restantes freguesias do concelho, a recolha efetuar-se-á nos dias 24 e 31 de dezembro, durante a manhã.
A recolha normal de resíduos será retomada nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro de 2017.
Solicita-se a colaboração de toda a população no acondicionamento e colocação adequada dos seus resíduos, de forma a evitar a acumulação de resíduos na via pública, apelando ainda à separação seletiva dos resíduos e devido encaminhamento para os ecopontos sempre que possível.

Município de Esposende investe 180 mil euros para melhorar escoamento de águas pluviais

Município de Esposende investe 180 mil euros para melhorar escoamento de águas pluviais
Num investimento de 180 800 euros, a Câmara Municipal de Esposende está a proceder à Beneficiação da Rede de Drenagem de Águas Pluviais e à Reabilitação das Passagens Hidráulicas do concelho, duas relevantes empreitadas que visam a resolução de problemas muito específicos em várias freguesias.
Totalmente suportadas financeiramente pelo Município, estas empreitadas compreendem várias medidas de gestão, conservação e reabilitação da rede hidrográfica e zonas ribeirinhas, bem como da rede de drenagem de águas pluviais, e visam contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade de vida das populações afetadas em situações de grande pluviosidade.
O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, sublinha que, “estas intervenções revestem-se da maior importância, porque irão resolver um conjunto de problemas que subsistiam em alguns pontos específicos do nosso concelho, abrangendo várias freguesias”. O Autarca nota que, relativamente a problemas associados à rede de águas pluviais, “temos vindo a encontrar e a executar soluções para cada um dos casos, contribuindo, assim, para mitigar os efeitos da forte pluviosidade”.
Tendo como suporte técnico o Plano da Rede Hídrica do Município de Esposende, documento elaborado pela equipa da empresa municipal Esposende Ambiente onde se destaca a avaliação dos pontos problemáticos, a capacidade estrutural e o desempenho atual da rede hídrica e da rede de drenagem de águas pluviais no concelho, e considerando também toda a informação e ocorrências comunicadas pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, por munícipes e pelas Juntas de Freguesia, foi desenvolvido um conjunto de projetos visando a resolução de vários problemas identificados nesse contexto e avaliados como merecedores de intervenção.
Na primeira fase do projeto de Beneficiação da Rede de Drenagem de Águas Pluviais do Concelho, as soluções passam, na sua maioria, pela ligação e/ou prolongamento das redes existentes, com execução de sarjetas para recolha de água nas zonas de acumulação e a sua ligação a sarjetas e/ou caixas de visita ou, ainda, à ampliação de rede de drenagem principal. Existem também situações em que realizará apenas a substituição de acessórios danificados.
A intervenção será, assim, essencialmente ao nível da rede de drenagem de águas residuais pluviais objeto do estudo, e implicará, em alguns casos, a substituição de outras redes existentes em situações inevitáveis de cruzamento, já que os problemas pontuais existentes na rede de drenagem de águas pluviais se encontram, na sua maioria, em arruamentos infraestruturados com rede de abastecimento de água, drenagem de águas residuais domésticas e pluviais.
Esta empreitada tem um custo global previsto na ordem dos 134 000 euros e incide em vários pontos do concelho, nomeadamente na Rua do Alvre, em Antas, na Rua do Ramalde, em Forjães, na Travessa do Cruzeiro e na Estrada Real, em Mar, na Rua Senhor dos Aflitos, em Curvos, na Rua da Roxa, em Palmeira de Faro, na Rua de S. Miguel e na Estrada Real, em Marinhas, na Rua 25 de Abril e Transversais à Rua Comendador Rodrigo Leite, em Gandra, na Rua Padre João José Gonçalves, em Rio Tinto, na Rua Amadores Teatrais Fangueiros, em Fão, na Rua da Agra, em Fonte Boa, na EN103-1 junto à Cooperativa Agrícola, em Esposende, e no Beco Bairro da Fonte, em Apúlia.
Com um valor global de investimento de cerca de 46 000 euros, o projeto de Reabilitação de Passagens Hidráulicas da Rede Hídrica do Concelho enquadra-se essencialmente no âmbito das ações de limpeza e desobstrução dos alvéolos das linhas de água, de forma a garantir condições de escoamento dos caudais em situações hidrológicas normais ou extremas, a reabilitação de linhas de água degradadas e das zonas ribeirinhas, considerando ainda a requalificação e redimensionamento das estruturas existentes face às necessidades atuais e futuras das freguesias em causa.

Esta empreitada contempla a Linha de Água da Fonte de Santães, na Rua da Ribeira, em Gemeses, o Ribeiro da Redonda, na EN13 Poente, em Marinhas, o Ribeiro do Forno no Caminho Pedonal entre a Rua da Pêga e a Rua 15 de Agosto, igualmente em Marinhas, o Ribeiro Fonte da Senhora, na Rua do Campinho, e o Rio Preto, na Rua do Furado, ambos em Apúlia.

Fonte: Município de Esposende

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

15 /12/1987 - Apresentado o Projecto de Lei nº. 138/V, com vista à elevação da povoação de Apúlia a Vila

Na sessão legislativa de 15 de Dezembro de 1987, da V Legislatura da Assembleia da República, foi pelo Partido Social Democrata apresentado o Projecto de Lei nº. 138/V, com vista à elevação da povoação de Apúlia, no concelho de Esposende, à categoria de Vila. Foram proponentes os deputados António Fernandes Ribeiro, Barbosa de Azevedo, Fernando Conceição, Lemos Damião, Virgílio Carneiro, Alberto de Oliveira e mais três subscritores.
A proposta teve como particularidade, entre outros aspectos dignos de nota, as referências feitas ao Grupo dos Sargaceiros da Casa do Povo da Apúlia e ainda as citações a estudos históricos do escritor esposendense Albino Penteado Neiva. Transcreve-se a referida proposta que foi aprovada.

PROJECTO DE LEI N.° 138/V
ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE APÚLIA, NO CONCELHO DE ESPOSENDE, A CATEGORIA DE VILA
O crescimento e desenvolvimento das povoações justifica, em muitos casos, a sua reclassificação na hierarquia da respectiva organização administrativa. Verifica-se, sobretudo após 1974, uma autêntica explosão desenvolvimentista, que assenta nos órgãos autárquicos (juntas de freguesia, câmaras municipais e respectivas assembleias), que, por acção directa em obras e melhoramentos e em conjugação com outros organismos oficiais, procuram dar satisfação aos interesses e anseios das populações.
Apúlia, freguesia do concelho de Esposende, distrito de Braga, é uma povoação rica de tradições, que se encontra num assinalável ritmo de crescimento comercial, industrial, turístico, urbanístico e populacional.
Assim, e por deliberação unânime da assembleia de freguesia tomada em sua sessão extraordinária de 28 de Novembro de 1987, se apresenta o projecto de lei de elevação de Apúlia à categoria de vila, dando corpo a um anseio da sua população, fundamentado em razões de índole histórica, geográfica, económica, sócio--cultural e administrativa.
Razões históricas:
A origem de Apúlia está ligada à tradição de que os Romanos lhe haviam dado esse nome devido à semelhança existente com a Apúlia italiana, hoje denominada Terra de Otranto, Terra de Bari e Capitonato (Arquivo Histórico Português, vol. ii, 1898, p. 311). Também há quem pretenda derivá-lo de apulus, termo latino que significa «coisa própria, ou característica de determinada terra» (Manuel de Boaventura, «O sarga-ceiro», in Diário Ilustrado, de 7 de Abril de 1957). Segundo Manuel de Boaventura, esta aldeia ergueu-se sobre as ruínas desta Apúlia romana e no início da nacionalidade era conhecida pelo Couto de Pulha (Teotónio da Fonseca, Esposende e o Seu Concelho, 1936, p. 53).
Manuel de Boaventura, em Novembro de 1956, foi alertado no sentido de visitar esta localidade (Apúlia), pois tinham aparecido ricos vestígios arqueológicos num local denominado por Ramalha, onde, segundo a tradição, teria existido a desaparecida Vila Menendiz. Aí, o contista depara com mós manuais, fragmentos de cerâmica e pedras trabalhadas. Mais tarde recolhe vários fragmentos de ânfora e depara com alicerces e colunas. Também o P.e Manuel Domingos de Bastos dizia:
[... ] é facto histórico e não mera hipótese ou conjectura. Chamava-se Vila Menendiz ou Vila de Mende e foi Couto de Tibães [...] Não se sabe ao certo a extensão que tinha a vila, mas há tradição local que era situada entre os limites de Apúlia e os de Estela, que tinha um porto pesqueiro e nas imediações uma localidade que seria, talvez, a Apúlia primitiva, à Vila de Mende conferiu foral D. Afonso Henriques [...] [Manuel Domingos Basto, «Em prol da lavoura nortenha: Problemas económico-sociais», in Jornal de Notícias, de 21 de Outubro de 1943].
Quanto à origem de Apúlia e segundo documentação escrita, pode-se dizer:
Em meados do século xii (1145) dá-se uma cisão, embora amistosa, entre Cónegos da Sé de Braga e o Arcebispo D. João Peculiar, que, por acordo, resolveram separar a Mesa Capitular da Mesa Episcopal. Atente-se que os Cónegos da Sé de Braga eram Senhores do Couto de Apúlia. Mais tarde, em 24 de Dezembro de 1165, é feita a divisão entre o Cabido e o Arcebispo das propriedades e rendas do Couto de Apúlia e Criaz, divisão esta ratificada no tempo do Arcebispo D. Godinho, em 31 de Janeiro de 1188. Chegamos ao século xiu, quando D. Afonso li, em 1220, manda inquirir as suas terras, surge Apúlia, designada por «Sancto Michaeli de Púlia» e pertencia às terras de Faria [...] Nestas inquirições diz-se que não eram terras reguengas do rei e que eram Couto de Braga [...] [Albino Penteado Neiva].
Importa referir que o Couto de Pulha (como então era chamada a actual freguesia de Apúlia) constituída concelho, governado por um juiz ordinário (que também servia de juiz dos órfãos), dois vereadores, procurador e meirinho (que também servia de porteiro do Couto), todos eleitos trienalmente pelo povo, sob a presidência do ouvidor do arcebispo. Havia ainda um escrivão.
No lugar da Igreja existia a Câmara, tribunal, cadeia, quartel e, ao lado, o Paço do Ouvidor, que foram demolidos antes da implantação da República. Existia ainda um pelourinho e, mais para nascente, a forca (ainda hoje é designado o local por Sítio da Forca).
O concelho de Apúlia foi extinto com as reformas administrativas de 1836. (António Veiga Araújo, in Boletim Cultural de Esposende, n.os 9/10, Dezembro de 1986).
Pode-se, portanto, concluir que Apúlia foi fundada sobre as ruínas de uma vila, foi couto de Braga e sede de concelho.
Razões geográficas:
A freguesia de Apúlia situa-se no extremo sul do concelho de Esposende, confinando a norte com Fão, a nascente com Fonte Boa e Barqueiros, esta do concelho de Barcelos, a sul com Estela (do concelho da Póvoa de Varzim, distrito do Porto) e a poente com o oceano Atlântico.
A área da freguesia de Apúlia é de 1051 ha (10,50 km2), constituindo a maior freguesia do seu concelho.
Razoes demográficas:
A evolução demográfica desta freguesia apresenta, ao longo dos séculos, os seguintes dados: em 1220 tinha 32 casais; no século xv eram 150 vizinhos; em 1758, 624 pessoas, em 1887, 1505 pessoas; em 1896, 1542 pessoas; em 1936, 2340 pessoas; em 1970, 2940 pessoas, e em 1981 (censo), 3758 pessoais. Podendo-se calcular que em 1987 ultrapassará as 4500 pessoas.
Importa aqui referir que, dado que Apúlia é uma freguesia de extrema importância no campo turístico, pois é estância balnear muito procurada pelos povos residentes no distrito de Braga e limítrofes, devido às suas condições naturais e às propriedades terapêuticas que
muitos atribuem à sua praia, considerada e, muito justamente, a mais iodada do Pais, à qual foi atribuída a bandeira azul da CEE no corrente ano. Tendo sido, em tempos pouso de muitas famílias ilustres da região, que aqui possuíam residências próprias e vinham, em época de férias, descansar e conviver com a população local, desencadeando então aquela que é uma das actuais características de Apúlia — tenra de segunda residência.
Assim vê esta povoação aumentar imensamente a sua população residente na época balnear (pecando por defeito, pode-se afirmar que a mesma triplica). Em consequência do acima referido, não podem nem devem tomar-se como muito fidedignos ou reais os números que os censos indicam, porque não correspondem à realidade da freguesia, ficando-lhe muito aquém.
O número de cidadãos eleitores era em 1986 de 2685 e em 1987 (após actualização) de 2756.
Razões económicas:
A nível industrial tem vindo esta freguesia, de há uns anos a esta parte, a registar uma acentuada melhoria, contando neste momento com sete fábricas de confecções têxteis, bem como:
Uma fábrica de tecelagem;
Um fotógrafo;
Duas serralharias;
Dois stands de máquinas agrícolas;
Cinco oficinas de mecânica;
Duas fábricas de moagem de farinha;
Sete carpintarias mecânicas;
Um marmorista;
Quatro indústrias de camionagem;
Duas indústrias de materiais de construção;
Três pensões;
Uma residencial;
Quinze restaurantes;
Onze cafés;
Uma pastelaria com fabrico próprio; Uma padaria com fabrico próprio; Dezoito mercearias e ou minimercados; Seis drogarias; Quatro talhos;
Seis lojas de pronto-a-vestir (boutiques);
Quatro lojas de electro-domésticos;
Uma farmácia;
Uma agência funerária;
Três lojas de quinquilharias;
Uma ourivesaria;
Uma alfaiataria;
Um alambique;
Cinco concessionários da praia, etc.
Note-se ainda que durante a época balnear se realizam nesta freguesia um mercado diário e uma feira semanal. Nesta época são inúmeros os vendedores ambulantes que invadem esta freguesia, oriundos de regiões economicamente mais desfavorecidas, procurando explorar o extraordinário aumento populacional.
Possui uma rede de distribuição de energia eléctrica e iluminação pública que cobre a totalidade da freguesia, assim como rede de distribuição de água ao domicílio, cobrindo a sua quase totalidade, estando neste momento em curso a elaboração do projecto para saneamento básico.
Dispõe de uma estação dos CTT moderna e funciona], dotada de central telefónica.
Dispõe de telefones públicos.
A nível económico saliente-se que parte da população se dedica à agricultura, aqui bastante rica e produtiva, em consequência das famosas «masseiras», únicas no País.
Não obstante a actividade acima referida, saliente--se o turismo, o comércio, a indústria e a pesca, que, no seu todo, contribuem para que praticamente se não registe desemprego nesta freguesia.
Razoes sociais:
Possui uma casa do povo com salão de espectáculos. Dispõe de um salão paroquial com salão de espectáculos.
Tem serviços médico-sociais com um posto clínico (n.° 3022), vários consultórios médicos e um posto de análises clínicas.
Está em fase de construção a sede da Junta com verba orçada pelo Ministério da Administração Interna.
Possui um campo de futebol amplo, moderno e funcional, encontrando-se prevista, em plano de actividades da Câmara Municipal, a construção de uma bancada para o mesmo, bem como em estudo um protocolo com a Direcção-Geral dos Desportos com vista à reconstrução e melhoria dos balneários. De referir que está em fase de negociações por parte da Câmara Municipal a vista à construção de um centro de saúde e de um pavilhão gimnodesportivo.
Possui um posto da Guarda Fiscal.
Possui uma estação radiogoniométrica aeronaval, considerada uma das mais bem apetrechadas da Península Ibérica.
Possui várias colónias de férias, a saber: Colónia Balnear do Centro Regional de Segurança Social de Braga; Colónia de Férias Centro Social Padre David de Oliveira Martins; Colónia de Férias Sá Carneiro; Colónia da Legião de Maria, e Centro Social João Paulo II, recentemente inaugurado.
Note-se que Apúlia é dotada de uma rede viária bastante aceitável, prevendo-se a sua acentuada melhoria aquando da entrada em vigor do Plano Geral de Urbanização de Apúlia, em vias de se verificar. Possui também uma razoável rede de transportes públicos, servida por táxis e pelas empresas Caetano Cascão Linhares e Auto Viação do Minho, L.da, transportes estes que na época balnear são substancialmente reforçados, quer por estas, quer por outras empresas.
Razoes culturais, desportivas e recreativas:
Existem na freguesia seis escolas do ensino básico, compreendendo 21 salas de aula e 29 professores, bem como um posto de PRO (Telescola), n.° 179, com oito professores, e ainda um jardim-de-infância com dois lugares de educador.
Dispõe de várias organizações de âmbito desportivo, recreativo e cultural, entre as quais importa referir:
Grupo Desportivo de Apúlia (I Divisão Distrital da Associação de Futebol de Braga e Campeonato Regional de Juniores da mesma Associação);
Clube de Caca e Pesca;
Secção Columbófila da Casa do Povo de Apúlia; Rancho dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia (adulto e infantil); Grupo Nacional de Escutas de Apúlia; Grupo Cénico do Centro Paroquial de Apúlia.
Destes grupos impõe-se que se destaque o Rancho dos Sargaceiros de Apúlia, quer pela sua originalidade, pureza e beleza, quer pela implantação que o mesmo tem, quer a nível nacional, quer a nível internacional.
Fundado em 1934, baseou-se essencialmente na indumentária característica e genuína do sargaceiro. Foi então organizado para tomar parte na Exposição do Mundo Colonial Português, que teve lugar em Lisboa.
Este grupo vem mantendo, através dos tempos, as características e o genuíno, sem alterações nem modernismos. Tal como dizia o poeta Pedro Homem de Melo:
Na Praia de Apúlia, a dança do Minho toma uma feição especial, devido em parte ao traje do Homem — Saio Romano, apertado por cinturão espesso. Descalços e de pernas inteiramente despidas, só bailarão os moços que a natureza tiver dotado condignamente. Daí, o aprumo de todos os que entram na roda. Sem ele, nada feito: semelhantes aos companheiros do Rei Artur, os Sargaceiros de Apúlia sentam-se «perdão, bailam!» à roda da Távola Redonda. E as pernas serpenteiam, enquanto os corpos estremecem dos pés à cabeça. No entanto esta dança surge-nos como que emparedada, à vista os bailadores mal mudam de sítio. Todavia a sua leveza é tal que nem parecem poisar no chão.
Lembram pássaros, talvez. Mas pássaros de asas cortadas [...]
Em actividade ininterrupta, este grupo, representante ímpar do folclore português, verdadeiro ex-líbris da freguesia e do seu concelho, tem sido requisitado para os maiores festivais folclóricos do País e do estrangeiro, onde tem recolhido estrondosos êxitos e louvores.
Razões monumentais
No aspecto monumental, Apúlia possui inúmeras capelas e igreja matriz, cuja data remonta, pelo menos, a 1696. Das capelas mais importantes podemos salientar a da Senhora do Amparo, construída por volta de 1785, a de São Bento (1655), a da Senhora da Guia e a da Senhora da Caridade (1881).
Existem ainda alguns edifícios que, pela sua traça, são de realçar (a Casa do Cónego, castelo e casas rurais do lugar da Igreja, bem como a casa brasonada dos Saraivas).
Pela sua importância documental e pela beleza ímpar que emprestam à paisagem, realcem-se ainda os moinhos de vento, que, junto à costa, sobre as dunas, tornam a praia de Apúlia uma das mais belas que é possível encontrar-se.
Todos estes edifícios se encontram em excelente estado de conservação.
Razões urbanísticas:
Está em fase de conclusão o Plano Geral de Urbanização de Apúlia.
Possui planos de pormenor de urbanização (Plano de Pormenor de Urbanização da Zona da Couve).
Considerações finais:
Grande parte do desenvolvimento de Apúlia, sucintamente resumido, já que tanto haveria a dizer sobre esta freguesia e sobretudo sobre as suas gentes, deve--se, em parte, aos seus emigrantes, que, espalhados por quase todos os continentes, constituindo numerosas colónias apulienses, nomeadamente no Brasil, França, Canadá, Alemanha, Suíça, Austrália, etc, dinamizam toda esta terra aquando do seu regresso definitivo ou em férias.
É também a pensar nestes inúmeros apulienses espalhados pelo Mundo que esta proposta é agora presente. É uma Apúlia melhor que eles merecem e esperam, o que necessariamente passa pela sua reclassificação administrativa.
Uma vez que se julgam reunidas as condições legais previstas na Lei n.° 11/82, de 2 de Junho, nomeadamente as do artigo 14.°, já que entendemos existirem várias e importantes razões para justificarem uma ponderação diferente dos requisitos enumerados no artigo 12.° do diploma acima referido, importa que a Assembleia da República reconheça na lei a realidade histórica, económica, sócio-cultural, turística e urbanística de Apúlia.
Assim, os deputados abaixo assinados, do Grupo Parlamentar do Partido Social-Democrata, apresentam à Assembleia da República, nos termos do n.° 1 do artigo 160.° da Constituição da República Portuguesa, o projecto de lei seguinte:
Artigo único. A povoação de Apúlia, no concelho de Esposende, é elevada à categoria de vila.
Assembleia da República, 15 de Dezembro de 1987. — Os Deputados do PSD: António Fernandes Ribeiro — Barbosa de Azevedo — Fernando Conceição — Lemos Damião — Virgílio Carneiro — Alberto de Oliveira e mais três subscritores.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Apresentação do Livro "O Infante"

Apresentação do livro "O Infante", do Apuliense Filipe Queiroga, no dia 29 de Novembro de 2016, pelas 21h30, no Auditório dp Centro de Informação Turística de Esposende, sito na Av. Engenheiro Eduardo Arantes de Pliveira, em Esposende.

A apresentação será efectuado pelo Dr. Penteado Neiva, com a presença do Senhor Presidente da Câmara de Esposende, Arq. Benjamim Pereira.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Magusto 2016


No próximo domingo, dia 13 de Novembro, pelas 18h00, a União das Freguesias de Apúlia e Fão irá organizar o magusto, na Escola de Paredes, em Apúlia.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Jogo Solidário – 6 Novembro – 15h00 G.D. Apúlia x C.F. Fão


Jogo Solidário – 6 Novembro – 15h00
G.D. Apúlia x C.F. Fão

Por uma boa causa no próximo Domingo todo o nosso apoio vai para o pequeno Tiago.

Tiago Duarte um campeão que neste momento vive uma fase difícil na recuperação de doença oncológica e por isso merece toda a nossa solidariedade.

Os pais do Tiago passam por dificuldades económicas e nós também vamos ajudar.

Vamos todos associar nos a esta causa!

Domingo 06/11 - 15h Campo dos Sargaceiros


Pode acompanhar a sua luta em:

domingo, 16 de outubro de 2016

GDA - RESULTADOS FIM DE SEMANA

JUNIORES 
Merelim São Paio 1 - GDAPULIA 1
(Camp.  Distr.  JUNIORES 1.ª DIV.)

BENJAMINS 
Gandra FC 4 - GDAPULIA 5 (Jogo amigável)
INFANTIS 
Gandra FC 7 - GDAPULIA 0 (Jogo amigável)


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Município de Esposende avança com construção de sanitários públicos junto à igreja paroquial de S. Miguel de Apúlia

O Município de Esposende vai proceder à remodelação do adro da capela da Senhora da Saúde, em Esposende e à construção dos sanitários públicos, nas imediações da igreja paroquial de S. Miguel de Apúlia. A realização destas duas obras foi aprovada, por unanimidade, na reunião de hoje do Executivo Municipal.


No caso da remodelação do adro da Senhora da Saúde, será celebrado um protocolo, entre o Município e a Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Maria dos Anjos de Esposende, para intervenção num espaço apontado como “nobre para a cidade, situado numa das principais entradas da urbe e que, apesar de ser propriedade da Igreja, tem acentuada utilização pública”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira.

Tratando-se do maior espaço verde da cidade de Esposende, o adro da Capela da Senhora da Saúde regista grande afluências de visitantes, seja em cumprimento de promessas religiosas, seja para merendas e recreio. O recinto está muito degradado, com os pavimentos e o próprio coreto em mau estado de conservação.

Prevê-se o restauro do coreto e da fonte, organização do estacionamento, melhoria na zona das instalações sanitárias, alteração do pavimento em torno da capela, para cubo de granito, plantação de mais árvores e colocação de mesas para piquenique. O valor base desta obra, entretanto submetida a concurso, é de 188 mil euros.

Já no caso das instalações sanitárias de Apúlia, o protocolo envolve o Município e a Fábrica da Igreja Paroquial de S. Miguel de Apúlia e prevê a construção de equipamento de apoio, atendendo à elevada afluência de público e de turistas àquele local da vila.

A obra também se encontra em concurso público, pelo valor base de 29500 euros.

Fonte: C.M. Esposende

G.D. Apúlia - Jogos


Grupo Desportivo de Apúlia

Jogos | Sábado, 15 | Outubro | 2016

Juniores
4.ªJornada  - 1ª Divisão AF Braga

16h00: Ass. Merelim S. Paio x G.D. Apúlia

Iniciados
3.ª Jornada - 2ª Divisão AF Braga

15h00: Ass. Desp. Ninense x G.D. Apúlia

Quando joga o GD Apúlia, Jogam todos os Apulienses
Pelo futuro do GDA

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

SARGACEIROS DA APÚLIA DESLUMBRAM LISBOETAS


Lisboa rendeu-se aos sargaceiros da Apúlia. O Grupo de Sargaceiros da Casa do Povo da Apúlia desceu à capital para mostrar como se canta e dança na sua terra, os seus usos e costumes muito peculiares.
Desde a Praça D. Pedro IV, vulgo Rossio, onde se concentraram para desfilar, ao longo do percurso e no largo do Martim Moniz, os sargaceiros foram sempre rodeados de numerosas pessoas – lisboetas, imigrantes e turistas – que lhes fizeram inúmeras fotografias e sobretudo os aplaudiram e acarinharam.
Trajando a branqueta e a cabeça coberta com o sueste, levaram consigo o galhapão, a gaiteira e a carrela que são os utensílios da sua faina. E, tendo o castelo de S. Jorge como um dos magníficos cenários, os sargaceiros cantaram e dançaram para o numeroso público que os aguardava. E a sua atuação constituiu a apoteose do magnífico festival de folclore organizado pelo BESCLORE – Grupo de Danças e Cantares do Grupo Novo Banco, uma iniciativa que contou também com a participação do Rancho Folclórico de Vilela, o Grupo Folclórico de S. Miguel da Carreira, o Rancho Folclórico “Os Camponeses” de Santana do Mato e o Grupo de Percussão “Bombrando”.
Fundado em 1934, o Grupo de Sargaceiros da Casa do Povo da Apúlia é um digno representante do folclore do Minho


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Da Apúlia a Esposende

Da Apúlia a Esposende

PASSEIOS E PERCURSOS
Da Apúlia a Esposende
Por Ana Isabel Mineiro

A imagem que retemos das praias da Apúlia não é o areal branco e limpo, nem o mar frio e caprichoso; é aquela curiosa fila de moinhos instalados no cimo das dunas para aproveitar os ventos fortes da zona.


Moeram milho ainda durante o século passado, e agora, recuperados pelos proprietários, são excelentes poisos de Primavera e Verão, num lugar verdadeiramente privilegiado, quer pelo sossego quer pelas vistas sobre a longa e estreita costa que se prolonga a perder de vista. Se o vento não soprar com muita força, o cordão de dunas abafa o barulho do mar e só lá do cimo, junto aos moinhos, é que nos apercebemos do seu balanço ritmado na linha branca de areia que segue para norte e para sul. Escolhemos o norte, numa manhã calma e de céu parado. À nossa esquerda, o mar; à direita, as antigas barraquinhas de guardar o sargaço, algumas habitações, tudo encarrapitado numa tira estreita de areia que o mar não há-de querer poupar durante muito mais tempo. Alguns barquitos de pesca artesanal dão um ar rústico à praia, mas a parte mais bonita - e selvagem - fica um pouco mais à frente.

À medida que caminhamos as dunas parecem crescer e encrespar-se numa barreira contra as ondas, que vão deixando alguns despojos marinhos aos seus pés. No cimo, nem casas nem moinhos, apenas a vegetação selvagem que antecede o pinhal sombrio de Ofir, que se alcança por um passadiço de madeira. Mas quem prefere o sol continua pela areia, em direcção ao pontão que assinala a parte mais concorrida da pequena praia. No Verão, não faltam bons locais para arrefecer a pele em banhos salgados e frescos, partilhando com frequência a água com algas variadas, que depois se vêm estatelar na areia em desenhos abstractos - um autêntico SPA, com a vantagem do ar livre.

O pior vem a seguir: junto à praia de Ofir, duas gigantescas torres de apartamentos saem das areias, incongruência tanto mais imperdoável que estamos na Área de Paisagem Protegida de Esposende e do Parque Natural do Litoral Norte. O mar, domado aqui por dois pontões, é mais liso e procurado pelos banhistas do que mais adiante, onde cavalgam na espuma os rochedos escuros a que chamam Cavalos de Fão. Cavalos-marinhos, certamente, que podemos tentar alcançar se a maré estiver de feição, mas depois de duas horas com os pés na água, preferimos apanhar o passadiço de madeira que nos leva em direcção ao rio.

Entre Mar e Rio

Viramos para norte e entramos numa área de bosque dunar: arbustos baixos, plantas rasteiras e flores saem da areia, numa pequena amostra do que seria a zona no seu estado natural, sem interferências humanas. Uma placa no início deste percurso, que nos conduz por um passadiço até ao ponto mais alto das dunas, dá-nos conta da riqueza faunística desta zona entre mar e rio, cujas ilhotas e margens abrigam inúmeras espécies de aves, e mesmo algumas tímidas lontras (da espécie "invisível", disse-nos por brincadeira um amigo de Esposende). À medida que a vegetação baixa, maior é a visão sobre o mar, de um lado, e sobre o rio Cávado, do outro. Serpenteamos sobre as tábuas de madeira do caminho até ao miradouro. Lá no cimo, espera-nos uma visão fantástica de cento e oitenta graus sobre a foz, o espelho parado do rio com os seus tufos de ilhotas, a linha de casas brancas de Esposende, o verde-escuro do pinhal de Ofir e, de novo, o mar, antecedido pela risca branca do areal.

Regressamos pelo mesmo caminho, mas desta vez mantemo-nos do lado oposto à praia, junto ao rio, penetrando no pinhal onde, muito menos tímidos que as lontras, alguns esquilos moreninhos saltam de árvore em árvore, eriçados, à nossa passagem. Chegamos a Fão percorrendo estradinhas labirínticas e sombrias, cujo arvoredo esconde moradias invejáveis. Adormecida, a povoação espalha-se dos dois lados da ponte sobre o Cávado, desenhada no atelier de Eiffel. A zona antiga é um emaranhado de ruas estreitas refrescadas por sombras de muros altos e pela presença do rio. Algumas fachadas ainda conservam um certo charme antigo, mas falta-lhes a atenção que já foi dada à outra margem, em Esposende.

Esposende ao perto e ao longe

À primeira vista, o casario certinho de Esposende parece demasiado previsível, alinhado com a margem do rio e como que aparado por cima, para não crescer. Mas umas voltas pelo interior mostram-nos que as ruas têm surpresas escondidas: arcos, pracetas agradáveis com esplanadas, ruas de peões, praças arborizadas. Reina o branco e os detalhes de granito, como é costume no Minho, mas a ditadura não é total, e a cor vai aparecendo em algumas fachadas.

Quase no fim da povoação, junto ao rio, fica o Forte de S. João Baptista e o pequeno farol que marca a entrada da barra. Há muito que o assoreamento progressivo do Cávado lhe retirou a importância que teve nos séculos XV e XVI, época em que Fão chegou a ter uma importante indústria naval e se podia navegar rio acima, até às imediações de Braga. Neste momento, a foz é um local a não perder pela sua beleza, e poucos locais oferecem um pôr-do-sol como este, com vistas sobre a curva muito redonda do rio em volta das areias de Ofir, onde as ondas se desfazem em espuma. O único rival sério será, talvez, a capela de S. Lourenço. Fica a cerca de três quilómetros daqui, no cimo de um monte e no local de um castro da Idade do Ferro que comprova a antiguidade do povoamento desta zona tão fértil. No lugar da antiga necrópole fica agora a capela do santo que, dizem os entendidos, é muito bom para sarar as dores de dentes; mais justo seria que protegesse a visão, já que a panorâmica que se abrange daqui, num dia perfeitamente claro, vai da Póvoa até quase a Viana!
Lá em baixo, Esposende é agora um casario diminuto e branco junto ao rio, o mar é uma barra azulada e luminosa debruada pela sombra verde-escura dos pinhais. E entre o monte e o mar ficam os campos verdes, lisos e simétricos como uma folha de papel quadriculado.

Como ir
A Apúlia, onde iniciámos esta escapada, fica a cerca de 45 quilómetros a norte do Porto. O IC 1 tem uma saída para aqui, e também para Fão e Esposende. A EN 13, paralela ao litoral, também permite uma ligação fácil aos locais mencionados. Já na zona, a visita é feita com uma combinação de percursos a pé, pela praia, dunas e pinhal, e de automóvel, no que diz respeito à ligação de Fão a Esposende, e daí ao castro e capela de S. Lourenço.

Quando ir
Em qualquer altura do ano, tendo sempre em conta que a costa do Minho é muito ventosa, mesmo de Verão. Em contrapartida, diz-se que é das zonas do país com mais iodo.

Onde comer
Nesta zona as especialidades são os rojões e, sobretudo, o marisco e o peixe - é conhecido o arroz de robalo, por exemplo. Há muitos restaurantes à escolha mas, na Apúlia, o Camelo, na rua do Facho (Tel. 253987600) é a melhor opção. Em Esposende, um dos endereços recomendados é o Varandas do Cávado, no Hotel Suave Mar. Em Fão, não deixar de provar os folhados com doce de ovos e as famosas Clarinhas de Fão da Casa das Clarinhas, na rua Visconde S. Januário. O Bar da Praia, junto ao Forte S. João Baptista, está numa situação privilegiada com vista sobre o mar e a foz do Cávado, e serve refeições ligeiras.

Onde ficar
Por exemplo, na Estalagem Parque do Rio (tel. 253 981 521/3), se pretender ficar em Fão (Ofir), entre o mar e o rio. Um quarto duplo custa entre os 65 e os 80 euros. No coração de Esposende, na Av. Eng. Arantes de Oliveira, fica o já clássico Suave Mar (Tel. 253 969 400), com vista para o estuário do Cávado, e preços que rondam os 90 euros.

Informações
Posto de Turismo de Esposende: Av. Eng. Arantes de Oliveira, Tel. 253961354. Aberto das 9h30 às 12h e das 14h às 19h. Na Net: www.rtam.pt. Região de Turismo do Alto Minho, Viana do Castelo, tel. 258829798.

Ana Isabel Mineiro (PÚBLICO)

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

GIP - Ofertas de Emprego (31/08/2016)

Fonte: U.F. Apúlia e Fão

Nº OFERTAPROFISSÃOLOCALIDADE
S/NAjudante Familiar/IdososAPÚLIA
588711408
Distribuidor de PãoAPÚLIA
588710770Operador de CaixaESPOSENDE
588708531MarceneiroESPOSENDE
588712118
CozinheiroTAMEL (S VERÍSSIMO)  
588712117Empregado de MesaTAMEL (S VERÍSSIMO)  
588712071Operador de Máquinas de Escavação, Terraplenagem e SimilaresVÁRZEA  
588711462Preparador de Refeições RápidasARCOZELO  
588710522Empregado de BarMARTIM  
588710521CozinheiroMARTIM  
588710480Operador de Máquinas de CosturaMACIEIRA DE RATES  
588710272Trabalhador de Costura e SimilaresBARCELOS
588709684Bate-chapa de Veículos AutomóveisLAMA  
588709266Comerciante de Loja (Estabelecimento)BARCELINHOS
588708822
Riscador de Moldes e Cortador de TecidosALVELOS  
588707451Operador de Prensa de Forjar, Estampador e SimilaresLIJÓ  
588707449Operador de Prensa de Forjar, Estampador e SimilaresLIJÓ  
588706424Empregado de ArmazémLAMA  
588705635Repositor de Produtos em PrateleirasRIO COVO (S EUGÉNIA)  

Para mais informações contacte:
Gabinete de Inserção Profissional União das Freguesias de Apúlia e Fão       
Endereço electrónico: gip@apuliafao.freguesias.pt                                                                                                             
Rua Prof D. Ida Eiras nº 20 - 4740-378 FÃO Telefone/Fax: 253 290 795 (Segundas e Quartas-Feiras)
Rua da Casa do Povo nº 18 - 4740-047 APÚLIA Telefone/Fax: 253 052 412 (Quinta-Feira)
Avenida Paulo Felisberto nº 200 - 4750-194 BARCELOS Telefone/Fax: 253 469 640/ 253 469 667(Terças e Sextas-Feiras)

quinta-feira, 14 de julho de 2016

16 Julho 2016 - Arraial Apuliense

16 Julho 2016 - Arraial Apuliense


É já no próximo sábado que acontece o Arraial Apuliense. Desta vez acontecerá no Largo junto ao edifício dos Socorros a Náufragos. A receita a apurar beneficiará o Grupo de Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia e também o Grupo Desportivo de Apúlia. A partir das 19h do dia 16 de Julho haverá sardinha assada, bifanas e caldo verde. O Grupo Infantil dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia actuará pelas 21h30m.

Fonte: U.F. Apúlia e Fão

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Convite à leitura à sombra da Bandeira Azul



As férias de verão estão aí e com elas chega o tempo das brincadeiras ao ar livre e da praia, mas a leitura de um bom livro poderá ser um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde. Nas praias de Esposende, à sombra da Bandeira Azul, pode descobrir-se o prazer da leitura e descobrir o segredo do sucesso de um projeto que já conta vinte anos. Em 1996, o Município de Esposende dava um salto qualitativo, pioneiro a nível nacional, lançando a sua primeira biblioteca de praia.
A partir da próxima segunda-feira, dia 18 de julho e até 5 de setembro, as bibliotecas de praia estão disponíveis nas praias de Cepães (Marinhas), Suave Mar (Esposende), Ofir (Fão) e Apúlia, funcionando diariamente, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
Nestes espaços, pode encontrar livros de género variado, jornais nacionais, regionais e locais, bem como uma variedade significativa de revistas de informação, cultura, viagens, saúde e desporto, para leitura na esplanada ou requisição domiciliária. Os veraneantes têm igualmente à disposição diversas publicações do Município, podendo ainda consultar informação turística sobre o concelho de Esposende.
Com uma frequência média anual de 15 mil utilizadores, o projeto das Bibliotecas de Praia é totalmente suportado pelo Município de Esposende e conta, ao nível dos recursos humanos, com a colaboração dos bolseiros no âmbito do serviço cívico/comunitário que prestam ao abrigo da atribuição de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Festival de Folclore " Sargaceiros 2016"



É já no próximo Sábado, dia 9 de Julho, pelas 21h30m, que se realiza o Festival de Folclore Sargaceiros 2016, na frente de Praia de Apúlia com a presença dos seguintes grupos:

Grupo Infantil dos Sargaceiros da Casa do Povo de Apúlia
Grupo Típico de Ançã - Cantanhede
Rancho Folclórico de S. Martinho do Campo - Santo Tirso
Rancho Folclórico de Milharado - Mafra
Grupo Folclórico de S. Brás - Ilha Terceira, Açores
Grupo Sargaceiros Casa do Povo de Apúlia

Festa do Idoso 2016

À semelhança de anos anteriores, a Festa do Idoso irá realizar-se no próximo dia 16 de Setembro, com a deslocação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, de acordo com a seguinte programação:

Hora
Designação
07H00
Partida da Igreja Matriz de cada freguesia
12H15
Celebração da Eucaristia na Basílica da Santíssima Trindade
13H30
Piquenique no Parque Nº 2
18H30
Regresso

Esta actividade destina-se a:

- Idosos/as com idade igual ou superior a 65 anos de idade;
- Pessoas portadoras de deficiência com autonomia, com idade superior a 35 anos;
- Pessoas que frequentam as Instituições Particulares de Solidariedade Social com valências para a terceira idade.

Podendo também participar:
- Pessoas com idade inferior a 65 anos, casadas ou a viver em união de facto com idoso/a inscrito/a na iniciativa;
- Filhos/as das pessoas idosas inscritas na iniciativa, portadores de deficiência, independentemente da sua idade.


As inscrições estão abertas até ao próximo dia 12 de Agosto, nas secretarias da Junta de Freguesia de Apúlia e Fão.